Camuflei em cores, essa liberdade por você, nos acordes do violão, editei em música, cantei em som, escrevi em versos, guardei em "potinho", fui recitar naquela tarde, dormi com o pôr-do-sol, dei quatro cambalhotas, comecei a rir, chorei sem piedade .
Engraçado, muito engraçado como essa desorganização arruma alma !
Dois dedos se cruzaram, estímulos externos, janela, vento, braço, abraço, contornos, entornos, significados, sinônimo exposto . Dó, ré, mi, fá, sol ... Frio , frio, frio . Chuva de calor durante ás vezes que ouço : " Chega pra cá, meu amor "
Amor ?
é, amor ( responsabilidade ), amor ( proteção ), amor ( sensibilidade ), amor (confusão)
De pai , mãe, ás vezes amor em briga de irmão .
Em músicas, cantigas, sem roteiro, linearidade, versos curtos, longos, cansativos ou não
foi do amor, que surgiu a paixão .
Contrário ? Sei não .
... e no ritual, dei dois pulos e meio, sentei, escrevi, continuei ...
Errar. Isso ! Nem te conto o quanto eu errei . Mas é normal, conhecimento acarreta erro.
(Quem me garante que essa estrutura, pontuação e palavras não estão todas erradas ?)
Em vez de acerto, quero sintonia .
Pega a lágrima, transforma em poesia .
E faz de rimas, alimentação pra alma .
e somente, organize o amor sem conceder muita falha .
... leveza de alma .
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