quarta-feira, 18 de maio de 2011


Camuflei em cores, essa liberdade por você, nos acordes do violão, editei em música, cantei em som, escrevi em versos, guardei em "potinho", fui recitar naquela tarde, dormi com o pôr-do-sol, dei quatro cambalhotas, comecei a rir, chorei sem piedade .
Engraçado, muito engraçado como essa desorganização arruma alma !
Dois dedos se cruzaram, estímulos externos, janela, vento, braço, abraço, contornos, entornos, significados, sinônimo exposto . Dó, ré, mi, fá, sol ... Frio , frio, frio . Chuva de calor durante ás vezes que ouço : " Chega pra cá, meu amor "
Amor ?
é, amor ( responsabilidade ), amor ( proteção ), amor ( sensibilidade ), amor (confusão)
De pai , mãe, ás vezes amor em briga de irmão .
Em músicas, cantigas, sem roteiro, linearidade, versos curtos, longos, cansativos ou não
foi do amor, que surgiu a paixão .
Contrário ? Sei não .

... e no ritual, dei dois pulos e meio, sentei, escrevi, continuei ...
Errar. Isso ! Nem te conto o quanto eu errei . Mas é normal, conhecimento acarreta erro.
(Quem me garante que essa estrutura, pontuação e palavras não estão todas erradas ?)

Em vez de acerto, quero sintonia .
Pega a lágrima, transforma em poesia .


E faz de rimas, alimentação pra alma .
e somente, organize o amor sem conceder muita falha .


... leveza de alma .


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